PRÁTICAS ORACULARES TIBETANAS: O CASO DO ORÁCULO NECHUNG

Desde o tempo das práticas animistas/xamânicas nativas do Tibete pré-buddhista, a mediunidade tem sido difundida e exercido muita influência nos países da região do Himalaia. O presente artigo propõe-se a investigar o que acontece com a identidade do médium durante o período de transe, uma questão p...

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Bibliographic Details
Authors: Gouveia, Ana Paula Martins (Author) ; Hillis, Gregory (Author)
Format: Electronic Article
Language:Portuguese
Check availability: HBZ Gateway
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Fernleihe:Fernleihe für die Fachinformationsdienste
Published: [publisher not identified] 2014
In: Debates do NER
Year: 2014, Volume: 15, Issue: 25, Pages: 291-310
Online Access: Presumably Free Access
Volltext (lizenzpflichtig)
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Description
Summary:Desde o tempo das práticas animistas/xamânicas nativas do Tibete pré-buddhista, a mediunidade tem sido difundida e exercido muita influência nos países da região do Himalaia. O presente artigo propõe-se a investigar o que acontece com a identidade do médium durante o período de transe, uma questão particularmente significativa no contexto do buddhismo tântrico que domina a região cultural do Tibete. Pretendemos então analisar o deslocamento temporário da identidade do oráculo, utilizando conceitos tradicionais deste contexto, a crítica buddhista de "pessoa" (skandhas), e a concepção filosófica de vacuidade ( !nyat") e do "não-eu" (an"tman). Para tentar obter uma possível resposta a essa pergunta, vamos nos concentrar principalmente no oráculo Nechung, que é o oráculo do Estado Tibetano.
ISSN:1982-8136
Contains:Enthalten in: Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Núcleo de Estudos da Religião do Programa de Pós-Graduação, Debates do NER
Persistent identifiers:DOI: 10.22456/1982-8136.49732