O êxodo é (ainda) um paradigma político de libertação?: Algumas suspeitas filosóficas e teológicas desde junho de 2013
As teologias latino-americanas da libertação foram construídas a partir do paradigma do êxodo. Embora alguns teólogos, como Gustavo Gutiérrez (1987), tenham proposto outras aproximações paradigmáticas, é sobre o esquema opressão-libertação que se organiza majoritariamente esse método teológico, esse...
Другие заглавия: | Dossiê: Existência e Transcendência: releituras da Filosofia da Religião |
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Формат: | Электронный ресурс Статья |
Язык: | Португальский |
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Опубликовано: |
Imprensa Metodista
[2020]
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В: |
Estudos de religião
Год: 2020, Том: 34, Выпуск: 2, Страницы: 397-429 |
Другие ключевые слова: | B
Teologia Política
B Junho de 2013 B Teologias da libertação B Êxodo B Filosofia política |
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Итог: | As teologias latino-americanas da libertação foram construídas a partir do paradigma do êxodo. Embora alguns teólogos, como Gustavo Gutiérrez (1987), tenham proposto outras aproximações paradigmáticas, é sobre o esquema opressão-libertação que se organiza majoritariamente esse método teológico, esse modo de viver uma espiritualidade, esse modo de imaginar Deus e ensaiar projetos políticos. Retomar esse paradigma me parece importante para repensarmos os projetos históricos e as suas relações com o estado-nação no contexto da América Latina. Por isso, em um exercício de revisão das teologias da libertação, apresento nesse artigo a possibilidade de se repensar esse paradigma a partir das inquietações provocadas pelos acontecimentos de junho de 2013 no Brasil, colocando em questão algumas marcas centrais no êxodo como paradigma de libertação: o soberano (como modelo de Deus), o povo-nação, a posse da terra como projeto, o pobre como sujeito histórico, o opressor como o ídolo e a operatividade como prática. |
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ISSN: | 2176-1078 |
Второстепенные работы: | Enthalten in: Estudos de religião
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Persistent identifiers: | DOI: 10.15603/2176-1078/er.v34n2p397-429 |