A prática cristã e a idolatria na Nova Espanha do século XVII

Este artigo tem como objetivo analisar os relatos de idolatria apresentados pelos curas e ministros de índios Hernando Ruiz de Alarcón e Jacinto de la Serna, que escreveram, respectivamente, o Tratado de las supersticiones y costumbres gentílicas que ou viven entre los indios naturales desta Nueva E...

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Détails bibliographiques
Auteur principal: Souza, Ana Carolina Machado de (Auteur)
Type de support: Électronique Article
Langue:Portugais
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Publié: 2022
Dans: Horizonte
Année: 2022, Volume: 20, Numéro: 63
Sujets non-standardisés:B Práticas cristãs
B Hernando Ruiz de Alarcón
B Idolatria
B Jacinto de la Serna
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Description
Résumé:Este artigo tem como objetivo analisar os relatos de idolatria apresentados pelos curas e ministros de índios Hernando Ruiz de Alarcón e Jacinto de la Serna, que escreveram, respectivamente, o Tratado de las supersticiones y costumbres gentílicas que ou viven entre los indios naturales desta Nueva España (1629) e o Manual de ministro de indios para el conocimiento de sus idolatrías, y extirpación de ellas (1656), nos quais elaboram planos de ação para o aprimoramento da catequese na colônia. A partir desses relatos, é possível analisar a prática cristã na Nova Espanha do século XVII à luz de um novo regime jurídico eclesiástico surgido com o III Concílio Provincial Mexicano. Dessa forma, busca-se comparar duas fontes que abordam práticas indígenas no contexto colonial e o olhar oficial da Igreja novohispana.
This article aims to analyze the reports of idolatry presented by the curates and ministers of Indians Hernando Ruiz de Alarcón and Jacinto de la Serna, who wrote, respectively, the Tratado de las supersticiones y costumbres gentílicas que ou viven entre los indios naturales desta Nueva España (1629) and the Manual de ministro de indios para el conocimiento de sus idolatrías, y extirpación de ellas (1656) in which they draw up action plans to improve catechesis in the colony. From these reports, it is possible to analyze Christian practice in New Spain in the 17th century in the light of a new ecclesiastical legal regime that emerged with the III Mexican Provincial Council. In this way, we seek to compare two sources that address indigenous practices in the colonial context and the official view of the colonial church.
ISSN:2175-5841
Contient:Enthalten in: Horizonte
Persistent identifiers:DOI: 10.5752/P.2175-5841.2022v20n63e206307