Hermenêutica da tragicidade em Luigi Pareyson
O artigo apresenta a tese que o mal não é uma negação ou privação do ser, mas, sim, uma realidade ontológica expressa no sofrimento existencial que, segundo Luigi Pareyson, só poderia ser pensada a partir de uma hermenêutica da tragicidade. Para esse fim, serão examinados o caráter finito da pessoa,...
| Authors: | ; |
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| 格式: | 电子 文件 |
| 语言: | Portuguese |
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| 出版: |
2024
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| In: |
Horizonte
Year: 2024, 卷: 22, 发布: 69 |
| Further subjects: | B
Mito
B Tragicidade B Sofrimento B Luigi Pareyson B Mal |
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| 总结: | O artigo apresenta a tese que o mal não é uma negação ou privação do ser, mas, sim, uma realidade ontológica expressa no sofrimento existencial que, segundo Luigi Pareyson, só poderia ser pensada a partir de uma hermenêutica da tragicidade. Para esse fim, serão examinados o caráter finito da pessoa, o sofrimento inútil, a atualidade do pensamento trágico e a insuficiência da filosofia para pensar o problema do mal. Essa insuficiência da filosofia de fronte à realidade existencial do sofrimento humano permite, por sua vez, a recuperação do mito, em seus sentidos artístico e cristão, como possibilidade para uma ontologia da liberdade, e ou hermenêutica do mito religioso na filosofia do autor supracitado. This article presents the thesis of which evil is not a denial or deprivation of being, but rather an ontological reality expressed in existential suffering that, according to Luigi Pareyson, could only be thought of based on a hermeneutics of tragicity. To this end, we will examine the finite character of the person, the useless suffering, the currentness of tragic thought, and the insufficiency of philosophy to think about the problem of evil. In turn, this insufficiency of philosophy in face of the existential reality of human suffering allows the recovery of myth, in its artistic and Christian senses, as a possibility for an ontology of freedom, and or hermeneutics of the religious myth in Luigi Pareyson’s philosophy. |
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| ISSN: | 2175-5841 |
| Contains: | Enthalten in: Horizonte
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| Persistent identifiers: | DOI: 10.5752/P.2175-5841.2024v22n69e226912 |
