Parham, McPherson e Branham: a estranha relação do pentecostalismo com a Ku Klux Klan = Parham, McPherson and Branham
Este artigo tem como objetivo analisar a estranha e complexa relação de lideranças pentecostais brancas com a Ku Klux Klan nos Estados Unidos da América, a partir da década de 1920. Para exemplificar, partiremos da trajetória e da relação com a Ku Klux Klan de Charles Fox Parham, considerado por mui...
| Altri titoli: | Parham, McPherson and Branham |
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| Autori: | ; |
| Tipo di documento: | Elettronico Articolo |
| Lingua: | Portoghese |
| Verificare la disponibilità: | HBZ Gateway |
| Interlibrary Loan: | Interlibrary Loan for the Fachinformationsdienste (Specialized Information Services in Germany) |
| Pubblicazione: |
2024
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| In: |
Estudos teológicos
Anno: 2024, Volume: 64, Fascicolo: 2, Pagine: 1-21 |
| Altre parole chiave: | B
Ku Klux Klan
B Charles Fox Parham B William Marrion Branham B Aimee Semple McPherson |
| Accesso online: |
Volltext (kostenfrei) Volltext (kostenfrei) |
| Riepilogo: | Este artigo tem como objetivo analisar a estranha e complexa relação de lideranças pentecostais brancas com a Ku Klux Klan nos Estados Unidos da América, a partir da década de 1920. Para exemplificar, partiremos da trajetória e da relação com a Ku Klux Klan de Charles Fox Parham, considerado por muitos como o pai do pentecostalismo; Aimee Semple McPherson, considerada a mãe da Igreja do Evangelho Quadrangular e do Angelus Temple; e William Marrion Branham, considerado "O Profeta" e pai da Igreja O Tabernáculo. Buscamos identificar o porquê da aproximação dessas lideranças com o grupo de supremacistas brancos, além da questão óbvia do racismo. Serão abordados os desejos que esses personagens tinham em relação à nação americana, como o receio de que ela estava se corrompendo com os modernismos e se entregando ao comunismo. Este tipo de pesquisa contribui para uma análise mais ampla do pentecostalismo branco nos Estados Unidos da América e como ele se diferenciou daquele que tinha como liderança máxima William Seymour e sua missão da Rua Azusa. This article aims to analyze the strange and complex relationship between white Pentecostal leaders and the Ku Klux Klan in the United States of America from the 1920s onwards. To illustrate, we will start with the trajectory and relationship with the Ku Klux Klan of Charles Fox Parham, considered by many as the father of Pentecostalism; Aimee Semple McPherson, considered the mother of the Foursquare Gospel Church and the Angelus Temple; and William Marrion Branham, considered "The Prophet" and father of the Branham Tabernacle. We seek to identify why these leaders approached the group of white supremacists, beyond the obvious issue of racism. The desires these characters had in relation to the American nation, such as the fear that it was becoming corrupted by modernism and surrendering to communism, will be addressed. This type of research contributes to a broader analysis of white Pentecostalism in the United States of America and how it differed from those led by William Seymour and his Azusa Street Mission. |
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| ISSN: | 2237-6461 |
| Comprende: | Enthalten in: Estudos teológicos
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| Persistent identifiers: | DOI: 10.22351/et.v64i1.2939 |