Memórias póstumas de Brás Cubas e o Ser-para-a-morte de Heidegger
As bases do pensamento fenomenológico de Heidegger estão intrinsicamenterelacionadas à criação de um projeto de hermenêutica. Martin Heidegger aborda aquestão do ser-para-a-morte no primeiro capítulo da segunda seção de Ser e tempo. Asreflexões sobre a morte precedem a ontologia da vida. O ser-para-...
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Format: | Electronic Article |
Language: | Portuguese |
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Interlibrary Loan: | Interlibrary Loan for the Fachinformationsdienste (Specialized Information Services in Germany) |
Published: |
2015
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In: |
Sacrilegens
Year: 2015, Volume: 12, Issue: 2 |
Online Access: |
Volltext (lizenzpflichtig) |
Summary: | As bases do pensamento fenomenológico de Heidegger estão intrinsicamenterelacionadas à criação de um projeto de hermenêutica. Martin Heidegger aborda aquestão do ser-para-a-morte no primeiro capítulo da segunda seção de Ser e tempo. Asreflexões sobre a morte precedem a ontologia da vida. O ser-para-a-morte é o anteciparpoder-ser, no que concerne à sua possibilidade mais extrema. Diante disso, é possívelconsiderar que Brás Cubas tem a condição de um Ser-no-mundo temporal e finito. Anarrativa machadiana, em Memórias Póstumas de Brás Cubas, conduz o leitor aconhecer a trajetória do protagonista que, conforme Ser e tempo de Heidegger, é um serpara-a-morte. |
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ISSN: | 2237-6151 |
Contains: | Enthalten in: Sacrilegens
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