Pascal – a religião como experiência de contingência e alteridade

O artigo analisa a interpretação de Pascal do conceito de religião e a configuração anárquica do cristianismo presente em sua obra Pensées. À luz de conceitos centrais na obra pascaliana, tais como equivocidade, desproporção e contingência, e do seu diálogo com o pensamento de Descartes e Montaign...

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Κύριος συγγραφέας: Cabral, Jimmy Sudário (Συγγραφέας)
Τύπος μέσου: Ηλεκτρονική πηγή Άρθρο
Γλώσσα:Πορτογαλικά
Έλεγχος διαθεσιμότητας: HBZ Gateway
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Fernleihe:Fernleihe für die Fachinformationsdienste
Έκδοση: Imprensa Metodista 2020
Στο/Στη: Estudos de religião
Έτος: 2020, Τόμος: 34, Τεύχος: 3, Σελίδες: 289-305
Άλλες λέξεις-κλειδιά:B Religião
B Cristianismo
B contingência
B Filosofia
B Pascal
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Περιγραφή
Σύνοψη:O artigo analisa a interpretação de Pascal do conceito de religião e a configuração anárquica do cristianismo presente em sua obra Pensées. À luz de conceitos centrais na obra pascaliana, tais como equivocidade, desproporção e contingência, e do seu diálogo com o pensamento de Descartes e Montaigne, o artigo apresenta a rejeição pascaliana dos conceitos de natureza , interioridade e princípio, fundamentais na elaboração de certo vocabulário filosófico/teológico e místico. Argumentamos que o diálogo de Pascal com o ceticismo e o racionalismo ofereceu uma propedêutica ao seu pensamento religioso e articulou uma gramática filosófico religiosa resistente a a) um vocabulário místico com raízes neoplatônicas, b) uma filosofia panteísta da natureza e c) ao gesto ontoteológico que deu à luz ao que Pascal chamou de deus dos filósofos.
ISSN:2176-1078
Περιλαμβάνει:Enthalten in: Estudos de religião
Persistent identifiers:DOI: 10.15603/2176-1078/er.v34n3p289-305