Albert Camus: da angústia ao suicídio filosófico
Este artigo volta-se para filosofia de Albert Camus, a introduz, e a expõe ressaltando alguns traços do pensamento camusiano, situados na Modernidade, porém, encontradiços para além dela. Nele se encontrará uma contribuição para esclarecer o conceito camusiano de Absurdo, e a procura de Camus por se...
Главный автор: | |
---|---|
Формат: | Электронный ресурс Статья |
Язык: | Португальский |
Проверить наличие: | HBZ Gateway |
Journals Online & Print: | |
Interlibrary Loan: | Interlibrary Loan for the Fachinformationsdienste (Specialized Information Services in Germany) |
Опубликовано: |
2016
|
В: |
Ciências da religião história e sociedade
Год: 2016, Том: 14, Выпуск: 1, Страницы: 35-55 |
Другие ключевые слова: | B
Absurdo
B Albert Camus B Mito de Sísifo B Angústia B Suicídio filosófico |
Online-ссылка: |
Volltext (kostenfrei) |
Итог: | Este artigo volta-se para filosofia de Albert Camus, a introduz, e a expõe ressaltando alguns traços do pensamento camusiano, situados na Modernidade, porém, encontradiços para além dela. Nele se encontrará uma contribuição para esclarecer o conceito camusiano de Absurdo, e a procura de Camus por seu conceito em autores que o antecedem, como Kierkegaard e Heidegger. E a partir deste contato, tocado precisamente por Camus no Mito de Sísifo, foi possível alçar a “angústia heideggeriana” como lugar de vista, de reconhecimento, do mundo absurdo camusiano. Uma vez posto frente ao Absurdo da existência, Camus pretende não negá-lo, e desta maneira recusa a fuga que ele chama de “suicídio filosófico”. Dos suicidas filosóficos, Kierkegaard exerce certo fascínio sobre Camus, e por sobre as palavras a ele aludidas no Mito de Sísifo ensejou-se tecer similaridades entre o capelão sem nome, do romance O Estrangeiro, e o “salto” kierkegaardiano capaz de enxergar na obscuridade da vida o rosto divino. |
---|---|
ISSN: | 1980-9425 |
Второстепенные работы: | Enthalten in: Ciências da religião história e sociedade
|