Eclesiologia de comunhão: O constante desafio do Vaticano II
A Eclesiologia de Comunhão está novamente na agenda da Igreja, principalmente neste atual pontificado que acentua a necessidade constante de revisitar o último Concílio. Os vários desafios apontados hoje pelo Papa Francisco têm em sua base uma Igreja ministerial, sinodal, participativa e corresponsá...
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Format: | Electronic/Print Article |
Language: | Portuguese |
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Published: |
Ed. Vozes
2021
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In: |
Revista eclesiástica brasileira
Year: 2021, Volume: 81, Issue: 318, Pages: 161-188 |
Online Access: |
Volltext (doi) |
Summary: | A Eclesiologia de Comunhão está novamente na agenda da Igreja, principalmente neste atual pontificado que acentua a necessidade constante de revisitar o último Concílio. Os vários desafios apontados hoje pelo Papa Francisco têm em sua base uma Igreja ministerial, sinodal, participativa e corresponsável, que tem suas raízes nos elementos eclesiológicos resgatados pelo Vaticano II. A Igreja no Brasil, através da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), em comunhão com o Papa e os bispos da América Latina (CELAM), também vem propondo um processo de renovação que parte de uma “conversão pastoral” que questiona as estruturas paroquiais, passando por uma nova consciência da presença e atuação do laicato como “sujeito” eclesial, até chegar à exigência de uma nova formação para a “iniciação cristã” que se preocupe em conceber verdadeiros discípulos e discípulas de Jesus, e não apenas oferecer etapas de preparação catequética para os sacramentos. Tal itinerário está presente nos últimos documentos da CNBB. O presente artigo quer resgatar os principais elementos da Igreja conciliar que fundamentam todo o processo, mostrando como eles são importantes para melhor compreender e concretizar essa proposta da Igreja no Brasil. |
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ISSN: | 0101-8434 |
Contains: | Enthalten in: Revista eclesiástica brasileira
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Persistent identifiers: | DOI: 10.29386/reb.v81i318.2569 |