A mulher e a bhakti yoga no movimento Hare Krishna: desafios, aspectos pedagógicos e o ato de cuidar

O presente artigo tece considerações sobre a mulher no movimento Hare Krishna, assim como sobre a questão do “cuidar” presente na prática do bhakti yoga. Estamos investigando um movimento específico (Hare Krishna), surgido em 1965 no ocidente, em Nova York-EUA. O intuito deste texto e o de refletir...

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Κύριος συγγραφέας: Santos, Otávio Augusto Chaves Rubino dos (Συγγραφέας)
Άλλοι συγγραφείς: Lage, Allene Carvalho
Τύπος μέσου: Ηλεκτρονική πηγή Άρθρο
Γλώσσα:Πορτογαλικά
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Interlibrary Loan:Interlibrary Loan for the Fachinformationsdienste (Specialized Information Services in Germany)
Έκδοση: [2020]
Στο/Στη: Rever
Έτος: 2020, Τόμος: 20, Τεύχος: 2, Σελίδες: 345-361
Τυποποιημένες (ακολουθίες) λέξεων-κλειδιών:B Hare-Krischna-Bewegung / Γυναίκα (μοτίβο) / Μπάκτι Γιόγκα
Σημειογραφίες IxTheo:AD Κοινωνιολογία της θρησκείας, Πολιτική της θρησκείας
ΑΖ Νέες θρησκείες
BK Ινδουισμός, Τζαϊνισμός, Σικχισμός
Άλλες λέξεις-κλειδιά:B Vaishnavis women
B Movimento Hare Krishna
B Cuidar
B Hare Krishna Movement
B Mulheres vaishnavis
B Bhakti Yoga
B Caring
Διαθέσιμο Online: Volltext (doi)
Volltext (kostenfrei)
Περιγραφή
Σύνοψη:O presente artigo tece considerações sobre a mulher no movimento Hare Krishna, assim como sobre a questão do “cuidar” presente na prática do bhakti yoga. Estamos investigando um movimento específico (Hare Krishna), surgido em 1965 no ocidente, em Nova York-EUA. O intuito deste texto e o de refletir sobre a questão do “cuidar” dentro da tradição Gaudya Vaishnava assim como sobre a posição e os saberes tecidos pelas mulheres ao longo dos anos dentro desta tradição e a partir da criação da ISKCON. Então, objetivamos refletir sobre as possibilidades dessa questão do cuidar e dos saberes das mulheres contribuíram para os processos de luta contra uma visão misógina e patriarcal que existe na sociedade em geral. Como considerações finais destacamos que a ISKCON e uma instituição recente, tendo completado 54 anos neste ano de 2020. Apesar de ser nova, comparada a outras instituições religiosas que são, inclusive, milenares, a ISKCON vem demostrando maturidade e desenvolvimento humano. Os pedidos de desculpas para as mulheres e o reconhecimento de seus saberes e direitos também demonstram que a instituição avança no combate ao machismo e as opressões advindas dele.
ISSN:1677-1222
Περιλαμβάνει:Enthalten in: Rever
Persistent identifiers:DOI: 10.23925/1677-1222.2020vol20i2a22