A África e a Inquisição portuguesa: novas perspectivas

A actividade da Inquisição é mal conhecida, devido à inexistência de um tribunal próprio. Seria necessárioo levantamento exaustivo de denúncias e processos, para verificar a enorme gama de práticas e crenças heterodoxas, nomeadamente de portugueses influenciados pelo Islamismo no Norte de África ou...

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Detalhes bibliográficos
Authors: Bethencourt, Francisco 1955- (Author) ; Havik, Philip J. 1954- (Author)
Tipo de documento: Recurso Electrónico Artigo
Idioma:Português
Verificar disponibilidade: HBZ Gateway
Fernleihe:Fernleihe für die Fachinformationsdienste
Publicado em: Ediçoes Universitárias Lusófonas [2004]
Em: Revista lusófona de ciência das religiões
Ano: 2004, Volume: 5/6, Páginas: 21-27
Acesso em linha: Volltext (Verlag)
Descrição
Resumo:A actividade da Inquisição é mal conhecida, devido à inexistência de um tribunal próprio. Seria necessárioo levantamento exaustivo de denúncias e processos, para verificar a enorme gama de práticas e crenças heterodoxas, nomeadamente de portugueses influenciados pelo Islamismo no Norte de África ou praticantes do Judaísmo nos rios da Guiné, bem como de africanos convertidos, acusados de magia e feitiçaria, que regressavam às suas religiões.
Obras secundárias:Enthalten in: Revista lusófona de ciência das religiões