Desconstrução e justiça uma abertura frente ao outro
O objetivo deste artigo é apresentar uma argumentação sobre a possibilidade de se pensar a justiça como uma experiência do impossível. Parte-se da distinção derridiana entre justiça e direito. Essa distinção trará algumas implicações no que tradicionalmente é entendido como ética. Partindo do jogo o...
| Main Author: | |
|---|---|
| Format: | Electronic Article |
| Language: | Portuguese |
| Check availability: | HBZ Gateway |
| Interlibrary Loan: | Interlibrary Loan for the Fachinformationsdienste (Specialized Information Services in Germany) |
| Published: |
[2018]
|
| In: |
Horizonte
Year: 2018, Volume: 16, Issue: 50, Pages: 845-863 |
| Further subjects: | B
Alteridade
B Justiça B Desconstrução |
| Online Access: |
Volltext (doi) Volltext (kostenfrei) |
| Summary: | O objetivo deste artigo é apresentar uma argumentação sobre a possibilidade de se pensar a justiça como uma experiência do impossível. Parte-se da distinção derridiana entre justiça e direito. Essa distinção trará algumas implicações no que tradicionalmente é entendido como ética. Partindo do jogo ou da différance marcada entre a presença/ausência, pretende-se estabelecer um ponto de diálogo entre Derrida e Levinas. O ponto de aproximação é a questão do terceiro (justiça) na relação do face a face. Nesse sentido, problematiza-se se a desconstrução pode ser adotada como um (im)possível modo filosófico que fundamente a compreensão da justiça. |
|---|---|
| ISSN: | 2175-5841 |
| Contains: | Enthalten in: Horizonte
|
| Persistent identifiers: | DOI: 10.5752/P.2175-5841.2018v16n50p845-863 |