Diretivas antecipadas de vontade e testamento vital: uma questão semântica?

Com o intuito de respeitar a autonomia da pessoa enferma, a fim de que sua terminalidade possa ocorrer de forma mais humana, digna e respeitosa, surge um meio com o qual contar. Recentemente o Conselho Federal de Medicina editou a Resolução 1995/2012 que dispõe sobre as diretivas antecipadas de vont...

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Bibliographic Details
Main Author: Souza, Waldir (Author)
Contributors: Chemin, Márcia Regina Chizini (Other)
Format: Electronic Article
Language:Portuguese
Check availability: HBZ Gateway
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Fernleihe:Fernleihe für die Fachinformationsdienste
Published: Escola [2015]
In: Estudos teológicos
Year: 2015, Volume: 55, Issue: 2, Pages: 374-386
IxTheo Classification:KAJ Church history 1914-; recent history
KDB Roman Catholic Church
NBE Anthropology
NCH Medical ethics
Further subjects:B Theology
B Diretivas Antecipadas de Vontade
B Bioethics
B Teologia
B Advance Directives Will
B Autonomy
B Bioética
B Autonomia
B Testamento Vital
B Living Will
Online Access: Volltext (doi)
Volltext (kostenfrei)
Description
Summary:Com o intuito de respeitar a autonomia da pessoa enferma, a fim de que sua terminalidade possa ocorrer de forma mais humana, digna e respeitosa, surge um meio com o qual contar. Recentemente o Conselho Federal de Medicina editou a Resolução 1995/2012 que dispõe sobre as diretivas antecipadas de vontade, notada preocupação com a qualidade de vida da pessoa enferma acometida de doença em fase terminal. Este artigo tem como objetivo aclarar a diferença ou não entre diretivas antecipadas de vontade e testamento vital, fazendo uma revisão histórica acerca do documento e ao mesmo tempo mostrando sua relevância.
ISSN:2237-6461
Contains:Enthalten in: Estudos teológicos
Persistent identifiers:DOI: 10.22351/et.v55i2.1512