Alma: expressão da singularidade, da axio-ontologia e da fenomenologia do ser humano
The concept of the soul, in the course of the history of theological, was seen in more psychological rational horizon than as a component of theological anthropology. The soul, considered the sublime part of the ontological constitution was seen as intellective principle of human being. For eschatol...
| Autor principal: | |
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| Tipo de documento: | Recurso Electrónico Artigo |
| Idioma: | Português |
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| Interlibrary Loan: | Interlibrary Loan for the Fachinformationsdienste (Specialized Information Services in Germany) |
| Publicado em: |
2014
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| Em: |
Revista eclesiástica brasileira
Ano: 2014, Volume: 74, Número: 294, Páginas: 338-361 |
| Outras palavras-chave: | B
Ontologia
B Alma B Axiology B Singularity B Música soul B Axiologia B Ontology B Singularidade B Human Being B Ser Humano |
| Acesso em linha: |
Volltext (kostenfrei) Volltext (kostenfrei) |
| Parallel Edition: | Não eletrônico
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| Resumo: | The concept of the soul, in the course of the history of theological, was seen in more psychological rational horizon than as a component of theological anthropology. The soul, considered the sublime part of the ontological constitution was seen as intellective principle of human being. For eschatological reasons, historically there was a rule of the soul over the body. However, the historical visibility that the soul has conquered not deprived of going through a wear for your content (overuse of terms to name et, reducing the human being to its physical dimension). A silencing (excess valuation of body) and a secularization (reduced to the human mind). The human soul has been rediscovered in recent decades with a new meaning and content: foundation of uniqueness, value, dignity of the human vocation to the transcendent. It is the desired communion with the eternal. O conceito de “alma”, no curso da história da teologia, foi visto em um horizonte mais psicológico racional do que propriamente como elemento da antropologia teológica. A alma, considerada a parte excelsa da constituição ontológica, era vista como o princípio intelectivo do ser humano. Por motivos escatológicos, historicamente houve um primado da alma sobre o corpo. No entanto, a visibilidade histórica que a alma conquistou não a privou de passar por um desgate em seu conteúdo (uso excessivo de termos para nomeá-la, redução do ser humano à sua dimensão física etc), um silenciamento (excesso de valorização do corpo) e uma secularização (reduzida à mente humana). A alma humana tem sido redescoberta nas últimas décadas com um novo sentido e conteúdo: fundamento da singularidade, da especificidade, do valor, da dignidade e da vocação humana para o Transcendente. É o desejo de comunhão com o Eterno. |
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| Obras secundárias: | Enthalten in: Revista eclesiástica brasileira
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| Persistent identifiers: | DOI: 10.29386/reb.v74i294.515 |
