Modelos pastorais em tempos de pastoral “líquida”?
The author observes it is a little temerarious to speak of pastoral “models” in our “liquid times” (Bauman). Liquid times, however, don´t impede firm pastoral proposals clearly caracterized. Before presenting an adequate model for modern times, the author describes the fundamentals which sustain a g...
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| Medienart: | Elektronisch Aufsatz |
| Sprache: | Portugiesisch |
| Verfügbarkeit prüfen: | HBZ Gateway |
| Fernleihe: | Fernleihe für die Fachinformationsdienste |
| Veröffentlicht: |
2015
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| In: |
Revista eclesiástica brasileira
Jahr: 2015, Band: 75, Heft: 298, Seiten: 303-324 |
| weitere Schlagwörter: | B
Net times
B Movements B Modelos pastorais B Paróquia B Movimentos B Pastoral models B Cebs B Tempos líquidos B Parish |
| Online-Zugang: |
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| Zusammenfassung: | The author observes it is a little temerarious to speak of pastoral “models” in our “liquid times” (Bauman). Liquid times, however, don´t impede firm pastoral proposals clearly caracterized. Before presenting an adequate model for modern times, the author describes the fundamentals which sustain a good model, as also the columns which offer the sustainability. Next, after passing through the different historical models still partially present, proposes the CEB-model (basic church community-model) as the most adequate for actual times. Confronts this model with the movements-model strongly present in pastoral panorama of today. Finalizes demonstrating that also the CEB-model has to be “revitalized” within the broader scope of the revitalizing of the parish, proposed by Doc. 100 of the National Bishop’s Conference (CNBB). O autor observa que parece um pouco temerário falar em “modelos” pastorais para tempos hoje caracterizados como “líquidos” (Bauman). Tempos líquidos, porém, não impedem propostas pastorais firmes e claramente delineadas. Antes de apresentar um modelo adequado para os tempos atuais, o autor descreve os fundamentos que devem embasar um bom modelo, como também os pilares que devem dar-lhe sustentabilidade. Em seguida, após passar por uma breve análise dos diferentes modelos históricos ainda presentes, propõe o modelo das CEBs como o mais adequado aos tempos atuais. Confronta o modelo com o dos “movimentos”, fortemente presente no atual panorama eclesial. Termina demonstrando que também o modelo das CEBs necessita de uma “revitalização”, dentro da perspectiva mais ampla da revitalização da paróquia, assim como proposta pelo recente Doc. 100 da CNBB. |
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| Enthält: | Enthalten in: Revista eclesiástica brasileira
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| Persistent identifiers: | DOI: 10.29386/reb.v75i298.329 |