O inviolável sigilo dos sacerdotes e o respeito à intimidade

The inviolable priestly secrecy to celebrate the sacrament of reconciliation is a necessary reflection on the media coverage of privacy and intimacy. The argument requires an interdisciplinary analysis and puts the canon law in dialogue with theology, anthropology and pastoral. The service developed...

Descripción completa

Guardado en:  
Detalles Bibliográficos
Autor principal: Geraldo, Denilson (Autor)
Tipo de documento: Electrónico Artículo
Lenguaje:Portugués
Verificar disponibilidad: HBZ Gateway
Interlibrary Loan:Interlibrary Loan for the Fachinformationsdienste (Specialized Information Services in Germany)
Publicado: 2016
En: Revista eclesiástica brasileira
Año: 2016, Volumen: 76, Número: 302, Páginas: 428-445
Otras palabras clave:B Sigilo
B Intimidade
B Intimacy
B Mídia
B Media
B Sacramento da reconciliação
B Secrecy
B Sacrament of reconciliation
Acceso en línea: Volltext (kostenfrei)
Volltext (kostenfrei)
Parallel Edition:No electrónico
Descripción
Sumario:The inviolable priestly secrecy to celebrate the sacrament of reconciliation is a necessary reflection on the media coverage of privacy and intimacy. The argument requires an interdisciplinary analysis and puts the canon law in dialogue with theology, anthropology and pastoral. The service developed by priests in pastoral action implies that the sacramental seal of office and secrecy, approaching professional ethics, human maturity is assured by the priest himself, and guaranteed civil and canonical law. Thus the faithful to seek the pastoral work of priests and express the issues of intimacy, of your consciousness and issues related to family environment deserves respect and consideration because the disclosure of unrelated facts represents an assault on the natural law and the divine right sanctity of the sacrament requires with very serious consequences in canon and civil law.
O inviolável sigilo sacerdotal, ao celebrar o sacramento da reconciliação, é uma reflexão necessária diante da midiatização da privacidade e da intimidade. O argumento exige uma análise interdisciplinar e coloca o direito canônico em diálogo com a teologia, a antropologia e a pastoral. O serviço desenvolvido pelos presbíteros na ação pastoral implica que o sigilo sacramental e o segredo de ofício, que se aproximam da ética profissional, sejam assegurados pela maturidade humana do próprio presbítero e garantidos pela legislação civil e canônica. Deste modo, o fiel, ao procurar o trabalho pastoral dos sacerdotes e manifestar os assuntos de sua intimidade, de sua consciência e de suas questões relacionadas ao ambiente familiar, merece respeito e consideração, pois a divulgação de fatos alheios representaria uma agressão ao direito natural e ao direito divino de inviolabilidade que o sacramento impõe, com consequências gravíssimas na legislação canônica e civil.
Obras secundarias:Enthalten in: Revista eclesiástica brasileira
Persistent identifiers:DOI: 10.29386/reb.v76i302.211