TER O SEU CORPO MORTO AQUI OU LÁ: TRANSNACIONALISMOS FUNERÁRIOS ENTRE IMIGRANTES DA GUINÉ-BISSAU
A morte implica a circulação de universos simbólicos, em que a noção de processo e a conceptualização do corpo são extremamente importantes, sobretudo na manutenção da relação com o espaço de origem. Neste texto, queremos mostrar que a morte é uma boa metáfora para pensar esta produção de lugares e...
Autor principal: | |
---|---|
Tipo de documento: | Recurso Electrónico Artigo |
Idioma: | Português |
Verificar disponibilidade: | HBZ Gateway |
Journals Online & Print: | |
Fernleihe: | Fernleihe für die Fachinformationsdienste |
Publicado em: |
[publisher not identified]
2015
|
Em: |
Debates do NER
Ano: 2015, Volume: 16, Número: 28, Páginas: 153-176 |
Outras palavras-chave: | B
Imigrantes
|
Acesso em linha: |
Presumably Free Access Volltext (lizenzpflichtig) Volltext (lizenzpflichtig) |
Resumo: | A morte implica a circulação de universos simbólicos, em que a noção de processo e a conceptualização do corpo são extremamente importantes, sobretudo na manutenção da relação com o espaço de origem. Neste texto, queremos mostrar que a morte é uma boa metáfora para pensar esta produção de lugares e espaços de pertença em contextos transnacionais. Estes laços e mobilidades são frequentemente acompanhados pela construção social e simbólica de espaços de pertença. Sublinhando a forma como as dimensões transnacionais dos fenómenos migratórios têm assumido uma crescente importância teórica e etnográfica, os argumentos aqui expostos serão analisados à luz do estudo de caso dos imigrantes da Guiné-Bissau em Portugal. |
---|---|
ISSN: | 1982-8136 |
Obras secundárias: | Enthalten in: Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Núcleo de Estudos da Religião do Programa de Pós-Graduação, Debates do NER
|
Persistent identifiers: | DOI: 10.22456/1982-8136.61272 |