Os arcebispos e o Cabido de Braga: uma relação controversa nos finais do século XIII
Este artigo pretende analisar, a partir dos pergaminhos existentes no Arquivo Distrital de Braga, a relação existente entre os arcebispos e a instituição capitular bracarense, num tempo de transição entre os séculos XIII e XIV, em que foram titulares da cadeira arquiepiscopal, sucessivamente, os arc...
| Main Author: | |
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| Format: | Electronic Article |
| Language: | Portuguese |
| Check availability: | HBZ Gateway |
| Journals Online & Print: | Drawer...
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| Fernleihe: | Fernleihe für die Fachinformationsdienste |
| Published: |
Centro de Estudos de História Religiosa
2001
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| In: |
Lusitania sacra
Year: 2001, Volume: 13/14, Pages: 59-73 |
| Online Access: |
Volltext (kostenfrei) Volltext (kostenfrei) |
| Summary: | Este artigo pretende analisar, a partir dos pergaminhos existentes no Arquivo Distrital de Braga, a relação existente entre os arcebispos e a instituição capitular bracarense, num tempo de transição entre os séculos XIII e XIV, em que foram titulares da cadeira arquiepiscopal, sucessivamente, os arcebispos D. Telo, D. Martinho Pires de Oliveira e D. João de Soalhães. O cabido aceita e respeita a autoridade do arcebispo, mas não hesita em apelar à coroa ou à santa sé, caso se sinta lesado. O prelado promulga as constituições que regem a canónica, mas é-lhe exigido que obtenha o consenso capitular na tomada de certas decisões. As maiores controvérsias surgem, no entanto, nos momentos de preenchimento das vagas capitulares e nos períodos de sede vacante, em que se manifestam mais claramente as solidariedades e oposições existentes. This article intends to analyse, from the existing parchments at the District Archive of Braga, the relations between the archbishops and the capitular community in a time of transition, between the 13th and the 14th centuries, in wich the archbishops D. Telo, D. Martinho Pires de Oliveira and D. João Martins de Soalhães were, in sucession, the title-holders of the archiepiscopal chair. The chapter accept and respect the archbishop’s authority but doesn’t hesitate in appealing to the crown or the holy see when its interests are damaged. The prelate proclaims the constitutions ruling over the chapter, but is asked to obtain the capitular consensus in the taking of certain decisions. The greatest controversies arise, however, in moments of filling up the capitular vacancies and in periods of “sede vacante”, in wich the existing solidarities and oppositions are more clearly shown. |
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| ISSN: | 2182-8822 |
| Contains: | Enthalten in: Lusitania sacra
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| Persistent identifiers: | DOI: 10.34632/lusitaniasacra.2001.7365 |