Igreja de São José, Coimbra: história da sua construção
A Igreja de S. José em Coimbra, inaugurada a 19 de março de 1962, deve o seu traço ao arquiteto Álvaro da Fonseca, ao tempo funcionário da Direção Geral dos Serviços de Urbanização. A história da sua construção ficou marcada pelas muitas contrariedades que se sucederam desde que, em 1939, foi decidi...
| Κύριος συγγραφέας: | |
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| Τύπος μέσου: | Ηλεκτρονική πηγή Άρθρο |
| Γλώσσα: | Πορτογαλικά |
| Έλεγχος διαθεσιμότητας: | HBZ Gateway |
| Interlibrary Loan: | Interlibrary Loan for the Fachinformationsdienste (Specialized Information Services in Germany) |
| Έκδοση: |
2019
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| Στο/Στη: |
Lusitania sacra
Έτος: 2019, Τόμος: 39, Σελίδες: 269-302 |
| Σημειογραφίες IxTheo: | CE Χριστιανική τέχνη KAJ Εκκλησιαστική Ιστορία 1914-, Σύγχρονη Εποχή KBH Ιβηρική Χερσόνησος |
| Διαθέσιμο Online: |
Volltext (kostenfrei) Volltext (kostenfrei) |
| Σύνοψη: | A Igreja de S. José em Coimbra, inaugurada a 19 de março de 1962, deve o seu traço ao arquiteto Álvaro da Fonseca, ao tempo funcionário da Direção Geral dos Serviços de Urbanização. A história da sua construção ficou marcada pelas muitas contrariedades que se sucederam desde que, em 1939, foi decidido substituir a então recém-inaugurada, mas já demasiado pequena, Igreja de S. José do Calhabé. Depois de rejeitado um primeiro estudo do arquiteto Alfredo Duarte Leal Machado, em 1945 foi o arquiteto Januário Godinho convidado a elaborar o projeto da nova igreja. A modernidade do projeto que apresentou, inspirado em modelos franceses recentes, deu origem a uma discussão paradigmática da contenda existente à época em Portugal relativa aos modelos arquitetónicos que se deviam construir neste país. De um lado, os defensores dos modelos modernos – como o arquiteto Porfírio Pardal Monteiro, que votou sozinho a favor do projeto de Januário Godinho; do outro, os defensores do “Português Suave”, arquitetura supostamente nacional, defendida à cabeça pelo Ministro das Obras Públicas, que elegeu as igrejas neo-tradicionalistas das Caldas da Rainha e do Bombarral, como modelos a seguir. |
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| Φυσική περιγραφή: | Illustrationen |
| ISSN: | 2182-8822 |
| Περιλαμβάνει: | Enthalten in: Lusitania sacra
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| Persistent identifiers: | DOI: 10.34632/lusitaniasacra.2019.9661 |