Os movimentos católicos juvenis na sociedade portuguesa
Dentro da Igreja éramos minoritários em número e em concepção de Igreja, éramos vistos como pertencendo aos Movimentos Progressistas, nos Partidos Políticos éramos as aves raras por sermos cristãos, quando a maioria dos outros militantes partidários eram ateus, ou agnósticos desconfiando que a Fé fo...
Pubblicato in: | Revista portuguesa de ciência das religiões |
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Autore principale: | |
Tipo di documento: | Elettronico Articolo |
Lingua: | Portoghese |
Verificare la disponibilità: | HBZ Gateway |
Fernleihe: | Fernleihe für die Fachinformationsdienste |
Pubblicazione: |
Ediçoes Universitárias Lusófonas
[2002]
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In: |
Revista portuguesa de ciência das religiões
Anno: 2002, Volume: 2, Pagine: 73-77 |
Accesso online: |
Volltext (Verlag) |
Riepilogo: | Dentro da Igreja éramos minoritários em número e em concepção de Igreja, éramos vistos como pertencendo aos Movimentos Progressistas, nos Partidos Políticos éramos as aves raras por sermos cristãos, quando a maioria dos outros militantes partidários eram ateus, ou agnósticos desconfiando que a Fé fosse o ópio do Povo |
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Comprende: | Enthalten in: Revista portuguesa de ciência das religiões
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