Exegese nos limites do sentido: os métodos histórico-críticos e as formas do monstruoso

Este artigo discute a narrativa envolvendo os gafanhotos da quinta trombeta no Apocalipse de João (Ap 9.1-12) a partir da teoria estética do monstruoso. Sua intenção é apontar que certos textos, justamente por não poderem ser despidos de seus mitos e/ou da linguagem mitológica com que foram escritos...

Descripción completa

Guardado en:  
Detalles Bibliográficos
Autores principales: Soares, Elizangela A. (Autor) ; Souza Nogueira, Paulo Augusto de (Autor)
Tipo de documento: Electrónico Artículo
Lenguaje:Portugués
Verificar disponibilidad: HBZ Gateway
Journals Online & Print:
Gargar...
Interlibrary Loan:Interlibrary Loan for the Fachinformationsdienste (Specialized Information Services in Germany)
Publicado: [2019]
En: Estudos teológicos
Año: 2019, Volumen: 59, Número: 2, Páginas: 413-427
Clasificaciones IxTheo:CD Cristianismo ; Cultura
HC Nuevo Testamento
VB Hermenéutica ; Filosofía
Otras palabras clave:B Mito
B Demitização
B Interpretação
B Monstro(s)
B Gafanhotos
Acceso en línea: Volltext (kostenfrei)
Volltext (kostenfrei)
Descripción
Sumario:Este artigo discute a narrativa envolvendo os gafanhotos da quinta trombeta no Apocalipse de João (Ap 9.1-12) a partir da teoria estética do monstruoso. Sua intenção é apontar que certos textos, justamente por não poderem ser despidos de seus mitos e/ou da linguagem mitológica com que foram escritos, apresentam limites aos movimentos demitizantes das interpretações histórico-críticas. Assim, narrativas como as que compõem o Apocalipse de João podem se beneficiar de hermenêuticas menos tradicionais e mais dispostas ao diálogo com suas imagens, símbolos e contradições. Nesse sentido, os monstros do texto e a forma como eles são articulados podem ser sua chave de leitura.
ISSN:2237-6461
Obras secundarias:Enthalten in: Estudos teológicos
Persistent identifiers:DOI: 10.22351/et.v59i2.3764