Memoria y religión en la historia del Brasil: la Compañía de Jesús, el Instituto Histórico Geográfico Brasileiro y la definición de la historia nacional
Na transição de um momento histórico a outro, a compreensão da religião e suas instituições muda. O presente artigo trata do sentido histórico que foi conferido à Companhia de Jesus no Brasil, por parte do Instituto Histórico Geográfico Brasileiro, IHGB, a instituição fundada em 1838, à qual foi con...
| Autor principal: | |
|---|---|
| Tipo de documento: | Electrónico Artículo |
| Lenguaje: | Portugués |
| Verificar disponibilidad: | HBZ Gateway |
| Interlibrary Loan: | Interlibrary Loan for the Fachinformationsdienste (Specialized Information Services in Germany) |
| Publicado: |
[2018]
|
| En: |
Rever
Año: 2018, Volumen: 18, Número: 1, Páginas: 175-193 |
| (Cadenas de) Palabra clave estándar: | B
Brasil
/ Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro
/ Jesuitas
/ Historia 1838-1940
|
| Clasificaciones IxTheo: | KBR América Latina KDB Iglesia católica |
| Otras palabras clave: | B
Society of Jesus. Instituto Histórico Geográfico Brasileiro. Memory. Religion. Brazil
B Companhia de Jesus. Instituto Histórico Geográfico Brasileiro. Memória. Religião. Brasil |
| Acceso en línea: |
Volltext (doi) Volltext (kostenfrei) |
| Sumario: | Na transição de um momento histórico a outro, a compreensão da religião e suas instituições muda. O presente artigo trata do sentido histórico que foi conferido à Companhia de Jesus no Brasil, por parte do Instituto Histórico Geográfico Brasileiro, IHGB, a instituição fundada em 1838, à qual foi conferida por parte do Império a autoridade e os meios para escreve a história da nação brasileira. Utilizando a revista do instituto, entre sua fundação e 1940, abordaremos aqui a polêmica sobre os jesuítas no século XIX e como foi formado um consenso segundo o qual a Companhia de Jesus apareceria como uma das instituições fundadoras do Brasil |
|---|---|
| ISSN: | 1677-1222 |
| Obras secundarias: | Enthalten in: Rever
|
| Persistent identifiers: | DOI: 10.23925/1677-1222.2018vol18i1a9 |